É daquelas palavras que fica sempre bem nós aplicarmos, mesmo sem ter a perfeita noção do seu significado, eu confesso, sendo meio leigo nesta coisa das palavras difíceis, até há alguns minutos não havia alcançado a sua real acepção, talvez por nunca me ter sido apresentado um exemplo palpável, mas também é verdade que tive sempre o bom senso de não a utilizar.
Mas a partir de esta tarde, estou apto a aplica-la, pois, o exemplo que me faltava, foi-me oferecido por uma avó da cidade acompanhada da sua neta, que faziam o trajecto escola-casa, então o monologo (só ouvi a avó falar) foi o seguinte:
- O tê pai tá sempre com medo, que eu me esqueça de te ir buscar à escola, eu posso já ser velhota, mas nã tou assim tã daaaaaaahhhhhhh!!!
Cá está, um notável exemplo da evolução linguistica resultante do tão propalado convívio intergeracional, agora sim, vou passar a aplicar a dita...
Mas a partir de esta tarde, estou apto a aplica-la, pois, o exemplo que me faltava, foi-me oferecido por uma avó da cidade acompanhada da sua neta, que faziam o trajecto escola-casa, então o monologo (só ouvi a avó falar) foi o seguinte:
- O tê pai tá sempre com medo, que eu me esqueça de te ir buscar à escola, eu posso já ser velhota, mas nã tou assim tã daaaaaaahhhhhhh!!!
Cá está, um notável exemplo da evolução linguistica resultante do tão propalado convívio intergeracional, agora sim, vou passar a aplicar a dita...
2 comentários:
Vá lá só mais uma pa estragar o encantamento, eu e o meu pragmatismo! A avó aprendeu rápido, e o inverso? Aguardamos as cenas dos próximos anos... será que esta avó também consegue ensinar-lhe alguma coisa?
Notinha: A moça tá azedissima, nã ligues!
muito bom... lol
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