domingo, 28 de outubro de 2007

Foto I





Uma janela indiscreta, mas que passa despercebida, da vossa e também já minha, cidade...



Adenda: A pedido de várias familias, cá está uma ajudinha...

Esta foi tirada a cerca de 3 m pra esquerda (sempre prá esquerda) da outra...



quinta-feira, 25 de outubro de 2007

As dificuldades inerentes a uma vivência a solo

Desde há algum tempo a esta parte, vivo uma nova situação na minha vida, a vivência a solo.

Claro que tinha a perfeita noção das dificuldades que iria encontrar no percorrer desta nova e penosa etapa até à sua conclusão, pois, desde a minha primeira aparição por estas bandas sempre tive alguém por companhia (leia-se, a viver comigo).

Esta situação agudizou-se hoje por volta das 6.40h, e posso mesmo afirmar que foi o momento mais difícil de ultrapassar até agora, aquele que me deixou de rastos, tipo mesmo, com vontade de desistir da corrida já nesta etapa, ou seja, deveras chateado com a vida, cheguei mesmo a equacionar….mas não havia condições para tal.

Mas, logo após o trágico acontecimento, houve uma voz superior que me guiou no sentido da calma e serenidade (claro, sem antes mandar uns fod…. e umas car…), de modo a raciocinar friamente com a cabeça e não com o coração, e assim foi, em boa hora o fiz, diga-se de passagem.

Após um longo período de cuidada reflexão, (cerca de 30 seg.) com uma analise profunda de todos os prós e contras cheguei a uma conclusão muito sensata (acho eu) e passei à acção em função desta.

Foi então que meticulosamente abri a porta da cabine do duche e apanhei a toalha de rosto que estava sob o alcance do meu braço e esqueci-me de vez da toalha de banho que estava na longínqua varanda a secar do ultimo banho que eu havia tomado.

No seguimento deste trágico episódio tirei as devidas ilações e operei grandes mudanças na minha habitação, principalmente ao nível logístico do armazenamento de tudo o que é material relacionado com a limpeza do corpinho pós-duche, que consistiu na arrumação da totalidade dos materiais supracitados no roupeiro junto à entrada da instalação sanitária, com o intuito de não passar mais por este sofrimento…

Charada

Qual a diferença?

















O bigode, não!

sábado, 20 de outubro de 2007

Velocidade do tempo

No plano inclinado por onde desliza em movimento uniformemente acelerado, o tempo, não reconhece limites à sua velocidade e, na sua obsessão de passar por nós a todo vapor, faz-nos andar numa roda viva por entre uma amalgama de sensações que, por vezes esquecemos o que realmente importa, mostrar às pessoas o quanto as amamos…

sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Porque, hoje é sexta feira

Eles andem ai, e vão atacar!

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Diagrama de momentos

Por vezes, aproximamos pensamentos que à partida se desenvolveriam paralelamente, mas alterando a perspectiva de analise e dando largas à imaginação, estes podem mesmo intersectar-se no infinito.

Precisamente o que me aconteceu há alguns dias, quando estava a observar o diagrama de momentos de uma estrutura, resultante dos respectivos esforços anteriormente calculados.

Pois, ao analisar o comportamento da estrutura face à aplicação de certas cargas, reparei que a evolução do seu comportamento pode perfeitamente enquadrar-se nas nossas vidas, se não vejamos, quando aplicamos uma carga positiva à estrutura, esta reage com um momento positivo e quando a mesma é sujeita a uma carga negativa o momento resultante é negativo, mas neste caso existe sempre uma solução para atenuar ou mesmo anular esse momento menos desejado, eu suma, só mesmo para o colapso total da estrutura não existe solução…

quinta-feira, 11 de outubro de 2007

Lucarelli

Há dias sai da minha humilde casinha, para ver um jogo de futebol “in loco”, até aqui tudo normal, só que do referido espectáculo não fazia parte do elenco a equipa do meu coração (que só tem uma cor), e perguntam vocês, então o que foste lá fazer?

Simples, (jantar e bilhete pago, né?) eu desde tenra idade, digamos que por inerência,
sou a favor dos fracos e oprimidos e no jogo em causa, o confronto era entre um grande colosso europeu e uma simples equipa de uma republica da ex. URSS.

Já tão a ver, é isso mesmo lá estava eu na catedral a puxar (ainda que interiormente) pelos moços vindos do leste.

Mas alem disso, este jogo para mim tinha outro motivo de interesse, na tal equipazinha que até ganhou ao colosso da catedral (só por mero acaso), pontificava um grande jogador um tal de “Lucarelli”, HOMEM pela qual tenho uma grande estima.

Conclusão da história, um bom jantar, um bom jogo (eheheh) e uma boa actuação do meu camarada em suma uma jornada bem positiva.

http://www.record.pt/noticia.asp?id=759844&idCanal=11

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Abaixo os beijos forçados

Este pequeno texto foi escrito com o intuito de ajudar uma moça que anda há alguns dias com uma duvida existencial, moça essa que merece a minha preocupação e o meu auxilio por este meio de comunicação, pois, foi ela que me incentivou a criar este espaço e até me ajudou a dar o nome ao dito cujo, cá vai.

O beijo realmente é uma coisa que só deveríamos dar de forma sentida e não fortuitamente, situação que eu cumpro na íntegra, e perguntam vocês, como é que ele consegue??? É impossível, pois, toda a gente dá aqueles beijos de conveniência, cumprimento e outros, ou seja, os chamados politicamente correctos.

Cá está, o busílis da questão, que neste caso não é assim tão grande, é que nestas situações não considero a consumação do acto, um beijo, mas sim, um simples tocar de lábios na face de outrem.

Beijar, o que está aqui em causa é muito mais que o simples acto de beijar (apesar de um beijo poder significar muito, ou melhor, tudo), é mais uma questão de atitude, postura, forma de estar.

Pois é, realmente todos deveríamos fazer o que nos apetece, só que ao faze-lo de certo que iríamos obrigar outros a fazer o contrário, oh não?

Logo, devemos fazer sempre o que nos apetece desde que esse acto não interfira no raio de acção de outra personagem, a não ser que esta o permita, em jeito de conclusão, acho que existem certas fronteiras que têm de ser respeitadas, ainda que possamos não concordar totalmente com a localização delas.

Quando comecei a escrever, pensei, tendo em conta a minha formação académica, de certeza que vou ajudar a moça a desmistificar o dilema que lhe apoquenta o tico/teco, texto explicativo, objectivo, pois, nada disso, olha desculpa.


Porque, hoje é 9 de outubro



Quem eliminou o seu ser físico?
Sim, porque o seu exemplo de vida, permanecerá bem presente na memória do povo, enquanto este existir!!!


segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Ponto de inflexão

Sendo este o meu 1º post oficial, embora já um pouco desfasado no tempo, não podia deixar de me referir a um recente dia especial.

Dia especial, não só por ser aquele dia anual que toda a gente têm, mas sim e principalmente pelo modo como foi passado e com quem foi passado.

Passado, pois é, em tempos não muito distantes, quando pensava neste dia despertava em mim um sentimento de nostalgia e tristeza, porque este ano ia ser diferente.

Diferente para melhor, sim hoje tenho a certeza de, pois, hoje sou mais eu, não vou ser hipócrita de dizer que não sinto falta de nada, mas essa falta é atenuada com outras coisas que ganhei nos últimos tempos, como, a liberdade de fazer o que me dá na real gana sem dar contas a ninguém a não ser aos meus princípios e maneira de ser e novos relacionamentos, entre os quais um nunca imaginado por mim (oh não?), mas que têm um grande significado e independentemente de tudo o que possa acontecer futuramente de certo que perdurará para sempre na minha memória.

Memória é coisa que não tenho curta, apesar de estar a dar muito valor aos novos relacionamentos, existem outros que mantenho há bastante tempo e pretendo manter, embora a conjuntura, assim não o fizesse crer à partida.

Partida, é isso, para uma nova etapa…

sábado, 6 de outubro de 2007

teste

será que isto funciona???????