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quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

nunca pensei...

...um dia ter de dormir “empijamado”, este frio só me trás dissabores.

Ah, mas em contrapartida o mesmo frio, obrigou-me a evoluir positivamente na temperatura do relacionamento com o meu esquentador, tanto que depois do acto, ambos ficamos a ferver...

terça-feira, 1 de julho de 2008

Viva o calor (II)...

...pois, é com ele que todo o ambiente fica saturado duma mágica substância química, favorável ao bloqueio do cérebro e a um brutal desempenho do órgão vomeronasal.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

uma foto minha...


Adenda:

Assim, como tu és pa mim sempre, esta espiga foi hoje...ÚNICA.

terça-feira, 20 de maio de 2008

Tanta saudade...



... do tempo em que corria por estas ruelas, e a única preocupação era correr o suficiente para não ser apanhado pelo companheiro de brincadeira incumbido dessa tarefa.

Hoje, continuo a correr todos os dias, não pelas ruelas de outrora, mas sim por outras bem mais amplas, não apenas com uma única preocupação, mas sim com muitas, pois, a cada esquina dobrada está um obstáculo, ora natural, ora colocado por alguém, inclusive até por mim...


p.s: a foto é do tal artista da minha aldeia

quinta-feira, 15 de maio de 2008

Normalmente...

...uma musica é o som de fundo para um acontecimento, mas quando uma só musica consegue ser ao mesmo tempo a banda sonora de dois filmes com enredos antagónicos, tipo...fim/inicio, das duas uma, ou a musica é muito abrangente ou afinal o filme é só um e possivelmente com o seguinte titulo “O principio do fim”...


Solo le pido a Dios
que el dolor no me sea indiferente,
que la reseca muerte no me encuentre
vacío y solo sin haber hecho lo suficiente...

quarta-feira, 7 de maio de 2008

A tal frase...

“Que o meu gosto por ti, continue infinito enquanto dure.”

quarta-feira, 30 de abril de 2008

Eu e elas...

Desde tenra idade, mais propriamente a partir da adolescência sempre tive algumas, não muitas é verdade mas algumas, e talvez por terem sido relativamente poucas, nunca tive muitos e grandes problemas, simmm, porque ter muitas é sinónimo de problemas acrescidos...

Como tive poucos problemas, nunca perdi a cabeça e a paciência e lá fui paulatinamente resolvendo caso a caso, sempre tentei que a minha relação com elas terminasse naturalmente, com o intuito de não deixar marcas para o resto da vida, mas não obstante a minha postura houve dois ou três casos mal resolvidos e consequentemente marcas para o resto da vida.

Mas, mal sabia eu que o pior estava para vir, pois, porque em situações normais a fase mais complicada é mesmo a adolescência e eu como a ultrapassei quase incólume, pensava não voltar a ter problemas com elas.

E foi mesmo, há poucos dias atrás o improvável aconteceu...chegaram até mim uma data delas, praticamente em simultâneo, claro e eu da cabeça perdida, logicamente que tenho escutado atentamente os conselhos amigos e até tenho posto alguns em pratica mas não dou conta do problema, e para agudizar ainda mais a situação resolveram concentra-se todas no mesmo sitio, as cerca de vinte...


Já me decidi, vou ter de consultar um especialista da área, pois acho que só assim vou conseguir resolver a situação e por fim a este calvário de comichão e de uma testa inesteticamente coberta de borbulhas!

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Me encantaría...

¿Cómo quisiera poder vivir sin aire?

¿Cómo quisiera poder vivir sin agua?

Me encantaría quererte un poco menos.

¿Cómo quisiera poder vivir sin ti ?...

p.s: continuo chato...

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Tu, a lua

Ainda que cheia
perto
cintilante
quente

Vejo-te vazia
longe
na penumbra
fria

Por culpa
minha
tua
nossa

Não sei
Mas sinto...

Uffff...

Que dia, daqueles mesmo sufocantes, dos bons;
Muito cedo;
Muito sono;
Muita má disposição;
Muita chatice;
Muitos problemas;
Muita acção;
Muita decisão;
Muito quilometro;
Muita discussão;
Muita conclusão;
Muito avanço;
Muito convívio;
Muito quilometro;
Muita pressa;
Muito banhito;
Muito jantar;
Muitos amigos;
Muito tudo...

E agora em casa, como abrandar este ritmo???
Na volta, a escrever uma bocanice...

terça-feira, 22 de abril de 2008

frases...

Como diz o poeta...

“o coração existe pa ser quebrado”

domingo, 20 de abril de 2008

Não há fome...

Há alguns dias, estava eu aqui a prantear uma perda efectiva (julgava eu) de um objecto, quase de primordial importância para a minha sobrevivência quotidiana no exterior do meu palácio, mal pensava eu que volvidas cerca de duas semanas, para agravar ainda mais a situação, voltava a perder outro objecto, não com um papel tão preponderante como o primeiro, mas na mesma com a sua dose de importância.

Foi então que me lancei numa procura incessante deste segundo objecto, pois as esperanças de voltar a encontrar o primeiro já se haviam esfumado há muito, e inesperadamente no local por mim já visto e revisto por infinitas vezes, bem debaixo de um dos bancos da minha viatura lá estavam eles, como que a olharem-me nos olhos e a dizerem-me “estava a ver que não me encontravas”, foi tamanha a alegria que me esqueci completamente do objectivo que tinha originado esta busca.

Mas o filme não teve o epilogo nesta cena...

Num dos dias desta semana, estava eu a caminhar em direcção à minha carripana devidamente estacionada no parque do MODELO e ao longe detectei um ONCNI (objecto no chão não identificado) junto a uma das rodas dianteiras da supracitada carripana, à medida que me aproximava o ONCNI ganhava forma e aquando da minha localização a cerca de dois metros dele, confirmaram-se as suspeitas, eram efectivamente uns óculos, ainda mais na vanguarda estética ocular que os outros meus (também eles encontrados algures perdidos num posto de abastecimento de combustível) e de uma marca com pergaminhos na industria oftalmológica, olhei para eles, eles para mim, eu para os lados, ninguém dos lados olhou para mim, e entretanto surgiu na minha cabeça uma frase celebre de um Lobo amigo, “pra ser outro cabrão qualquer, sou eu”, e assim fiz, apanhei e guardei os ditos.

Em jeito de conclusão...lamentei-me tanto pela perda de uns óculos, que acabei encontrado dois, vou tomar isto como exemplo.

Há alguns dias, perdi uma namorada, tanto que eu gostava dela, tanta falta que ela me faz, não sei como vou viver sem ela, vou ter de a procurar...

p.s: será que resulta???

sábado, 19 de abril de 2008

Baldes de água fria

Existem duas formas de os interpretar, ou interiorizamos que a água até está morna e não nos aquece nem arrefece, ou tomamos consciência da verdadeira temperatura da água e aproveitamos o que ela nos pode proporcionar, uma boa ajuda, no sentido de acordar pá vida...

p.s: eu particularmente prefiro a 2ª

sexta-feira, 11 de abril de 2008

O outro espelho nosso...


Olharmo-nos ao outro espelho, é um exercício que todos ainda que esporadicamente deveríamos realizar, não com o intuito de apreciar a nossa suposta beleza, e aliás, tal era impossível, pois, o espelho a que me refiro, não é o simples objecto que reflecte a nossa imagem, que nos deixa ver o nosso aspecto exterior, mas sim, um outro muito mais completo, imaginário, tanto que nos permite visualizar para posteriormente analisar o nosso interior, local esse, onde reside uma característica muito complexa e em vias de extinção, comum a todos nós, mas que a falta dela, está a guiar-nos por um caminho sem retorno possível...a consciência.
p.s: a foto continua a ser do mesmo filão

segunda-feira, 7 de abril de 2008

Dúvida existencial



Já em tempos, não muito distantes (dependendo da unidade de medida, é claro), o nosso amigo D’viola cantou,


“e o tempo corre, não anda
e ele é, quem manda...”,




e é essa a sensação que tenho, pois, quase nunca consigo fazer aquilo que pretendo em tempo útil, e será isto bom ou mau???

quinta-feira, 3 de abril de 2008

"não é por ai..."

Quantas vezes
desnecessariamente
optamos
pelo mais sinuoso caminho,
quantas vezes
propositadamente
insistimos
em caminhar nele,
quantas vezes
consequentemente
concluímos
não é por ai...”

quinta-feira, 27 de março de 2008

pa ti...

Uma flor que cresce espontaneamente de folhagem simples linda e aromática...perseverante, com uma vontade inquebrável de viver, nascendo por vezes nos intervalos das rochas rasgando o chão, encontrando durante a vida muitas situações adversas, não sobrevive, mas sim, vive sempre esplendorosa.

Uma grande flor, pa uma grande mulher...

quinta-feira, 20 de março de 2008

Independentemente...

...de tudo, tu foste, és, e serás sempre a minha guapa, a próxima (se houver) há-de ser sempre a outra...

terça-feira, 18 de março de 2008

se tou irritado

Há dias assim...nada bate certo, bom não foi bem o dia todo, foi mais para o final da tarde/noite, aliás, a manhã até foi bastante razoável, e a tarde simpática com algumas surpresas agradáveis.

Mas passando aos trágicos acontecimentos que me deixaram com os nervos à flor da pele, que é o que realmente interessa, sim porque um tuga que se preze gosta sempre da saber da desgraça alheia e sendo eu um altruísta de 1ª vou então contribuir para o gáudio dos meus visitantes.

Então pelo final da tarde, o bom do moço sai apressadamente (atrasado os10m da ordem) de casa tendo como destino, uma sempre desejada reunião de condomínio, e a pensar que sendo como a ultima não me iria roubar mais de 30m, puro engano, cerca de 1h30m, um bom augúrio sem duvida para o resto do dia...

De seguida, como era cedo o parvalhão decidiu ir ás compras, de facto tinha realmente falta de duas ou três coisitas, pouco tempo depois e com as compras feitas (pensava eu) a correr na tentativa de recuperar algum do tempo perdido, hei-lo chegado ao palácio, é assim que lhe chamo por influência de uma amiga, mas só quando esta minimamente arrumado, cozinha limpa, etc...

Ponderei se fazia uma belíssima salada com uns camarões ou comia uma deliciosa (mas, já farto delas) sopa do prisunic (não sei se tá bem escrito mas vocês de certeza que percebem), decidi-me pelo mais difícil e pus então o repasto ao lume, ou seja, os camarões a cozer e fui-me banhar (mais um banhito e nada), 1ª desgraça...não, não foi isso!!! apesar de ainda não ter pago o gás ainda não me cortaram o fornecimento do dito, foi mesmo o fogão todo sujo, pois a agua ferveu demais e já tão a ver, o fogão ficou lindo, com uns tons assim alarajados dos tais gafanhotos do mar.

Bom, mas lá jantei, de seguida, ainda a anterior desgraça estava na minha retina, fui lavar a loiça e tinha ideia de lavar o fogão, estava moralizado para tal, havia ganho alento com o banhito e com a refeição, para estas árduas tarefas, mas correu mal (apesar de eu as desempenhar de forma satisfatória, pois, no anterior mandato já faziam parte do meu pelouro)... detergente (foi dos principais motivos que me levou ás compras, mas esqueci-me) pouco, copo partido e tshirt acabadinha de vestir toda molhada.

Resultado, tarefas embargadas e adiadas para amanhã o resto do programa da noite cancelado e agora neste momento tento baixar os meus índices de irritação para valores considerados normais com a ajuda de ancioliticos caseiros, tais como, um chá marroquino bebido numa bonita caneca azul (do gato preto, oferecida por...ti), um bom cigarro manufacturado com aroma a baunilha e a ouvir o meu companheiro mikel, o “erentxun”...

Défice de sono

Mais uma noite em que o sono não abunda...num duplo zapping (tv/net) permanente, em excesso de velocidade, na esperança que a vontade de dormir se apodere rapidamente de mim, de forma a evitar a minha auto-transformação, no eu o “maçador”.