Este pequeno texto foi escrito com o intuito de ajudar uma moça que anda há alguns dias com uma duvida existencial, moça essa que merece a minha preocupação e o meu auxilio por este meio de comunicação, pois, foi ela que me incentivou a criar este espaço e até me ajudou a dar o nome ao dito cujo, cá vai.
O beijo realmente é uma coisa que só deveríamos dar de forma sentida e não fortuitamente, situação que eu cumpro na íntegra, e perguntam vocês, como é que ele consegue??? É impossível, pois, toda a gente dá aqueles beijos de conveniência, cumprimento e outros, ou seja, os chamados politicamente correctos.
Cá está, o busílis da questão, que neste caso não é assim tão grande, é que nestas situações não considero a consumação do acto, um beijo, mas sim, um simples tocar de lábios na face de outrem.
Beijar, o que está aqui em causa é muito mais que o simples acto de beijar (apesar de um beijo poder significar muito, ou melhor, tudo), é mais uma questão de atitude, postura, forma de estar.
Pois é, realmente todos deveríamos fazer o que nos apetece, só que ao faze-lo de certo que iríamos obrigar outros a fazer o contrário, oh não?
Logo, devemos fazer sempre o que nos apetece desde que esse acto não interfira no raio de acção de outra personagem, a não ser que esta o permita, em jeito de conclusão, acho que existem certas fronteiras que têm de ser respeitadas, ainda que possamos não concordar totalmente com a localização delas.
Quando comecei a escrever, pensei, tendo em conta a minha formação académica, de certeza que vou ajudar a moça a desmistificar o dilema que lhe apoquenta o tico/teco, texto explicativo, objectivo, pois, nada disso, olha desculpa.
O beijo realmente é uma coisa que só deveríamos dar de forma sentida e não fortuitamente, situação que eu cumpro na íntegra, e perguntam vocês, como é que ele consegue??? É impossível, pois, toda a gente dá aqueles beijos de conveniência, cumprimento e outros, ou seja, os chamados politicamente correctos.
Cá está, o busílis da questão, que neste caso não é assim tão grande, é que nestas situações não considero a consumação do acto, um beijo, mas sim, um simples tocar de lábios na face de outrem.
Beijar, o que está aqui em causa é muito mais que o simples acto de beijar (apesar de um beijo poder significar muito, ou melhor, tudo), é mais uma questão de atitude, postura, forma de estar.
Pois é, realmente todos deveríamos fazer o que nos apetece, só que ao faze-lo de certo que iríamos obrigar outros a fazer o contrário, oh não?
Logo, devemos fazer sempre o que nos apetece desde que esse acto não interfira no raio de acção de outra personagem, a não ser que esta o permita, em jeito de conclusão, acho que existem certas fronteiras que têm de ser respeitadas, ainda que possamos não concordar totalmente com a localização delas.
Quando comecei a escrever, pensei, tendo em conta a minha formação académica, de certeza que vou ajudar a moça a desmistificar o dilema que lhe apoquenta o tico/teco, texto explicativo, objectivo, pois, nada disso, olha desculpa.
1 comentário:
mais uma vez corro contra o tempo...
fizeste-me pensar, pois lá está...
o gesto é um gesto... e o que está para além dele é que tem força e que conta.
revejo a minha ideia, que considerei brilhante à primeira, não vou negar... mas assim é que vale a pena, escrever, ser lida e desmentida!
beijo
ps-darei beijos mas só alguns contarão!!!
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