No plano inclinado por onde desliza em movimento uniformemente acelerado, o tempo, não reconhece limites à sua velocidade e, na sua obsessão de passar por nós a todo vapor, faz-nos andar numa roda viva por entre uma amalgama de sensações que, por vezes esquecemos o que realmente importa, mostrar às pessoas o quanto as amamos…
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
2 comentários:
Eh lá!!mais uma vez tive de ler duas vezes para peceber tão inteligentes e sábias palavras!!!E não tou a gozar!
É a mais pura das verdades o tempo, ou a falta dele, rouba-nos tanta coisa que as vezes quando queremos remediar ou voltar atrás, já é tarde demais...
a minha teoria sobre o microclima que aqui se vive, ou a teoria do universo paralelo, que no fundo são uma e a mesma coisa, se bem que distintas e ambas complexas e cheias de ramificações que levariam muito tempo a distrinçar; confirma-se. Mais uma vez me parece ser correcta.
ontem tive uma conversa exactamente sobre o tempo, sobre gostarmos das pessoas, sobre não lhes dizermos, sobre aquilo que julgamos controlar e dominar. quando na verdade... não passamos de joguetes nas mãos sabe-se lá de quem, mas que terá com certeza muito bom humor, e há-de dar valentes gargalhadas à nssa custa.
valha-nos isso: saber que servimos a boa disposição de alguém!
o comentário corre o risco, pelo tamanho, de se tornar num post...
beijo
Enviar um comentário