segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

A minha vida dava um filme indiano II




Um dia da semana passada, o bom do moço da aldeia foi caminho da metrópole, motivado pelo espírito de aventura que lhe é característico…

Depois de chegar à capital, tratou logo de resolver as questões logísticas, ou seja, garantir um lugar de estacionamento para viatura junto ao hotel, passando depois para a parte cultural (/muscular) do dia, assistiu à homenagem da SPA a um escritor de nome Luiz Pacheco composta pela leitura de um poema e pelo espectáculo “o uivo do coiote” da companhia bejense “Lendias d’Encantar”, que por si só justificaram inteiramente a deslocação. Seguindo-se depois um relaxante banho, para anular os efeitos odorizantes provocados pela transpiração aquando da desmontagem do cenário e carregamento do respectivo material para dentro da viatura oficial da companhia. Após este momento, sempre gerador de boas energias, estavam reunidas as condições para uma grande noitada.

E assim foi, depressa chegaram (sim, aqui já eram dois aldeões) a um bairro bem característico de Lisboa…jantaram, passearam pelas ruelas bebendo uma bebida aqui outra ali, até chegada a hora de acabar a aventura na discoteca da ordem.

Lá foram então caminho da dita.
Uns 10 minutos, foi o tempo da viagem.
Xelins pagos à porta, e não foram poucos lá entraram os moços.

Uma vez já dentro da discoteca e com um ambiente muito calmo, nada fazia prever um final de noite agitado, mas aconteceu… “o senhor não pode mexer aqui, pois isto faz parte da decoração da casa”, “o senhor não pode fumar aqui” e ainda “o senhor não pode tirar fotografias”, txiiiii, até na capital marram com o moço…

1 comentário:

anademar disse...

urso...
deixa lá filhote. já está sol!!
os dias começam a aquecer e é o que se quer!
tb existe um complô (?!) do universo contra mim e ó pramim tã contentinha!