Quando, com todo o cuidado elaboramos o nosso projecto de estabilidade de modo a garantir o equilíbrio da nossa estrutura, tentamos sempre ter em conta todas as cargas e sobrecargas a que os nossos elementos estruturais irão estar sujeitos ao longo de toda a vida útil do edifício.
Atrás escrevi “tentamos” e é mesmo tentar, porque é impossível estimar o valor exacto de todas as solicitações que vão actuar na nossa estrutura, pois, uma parte delas é variável ao longo da vida.
Então é assim, as chamadas cargas permanentes, são aquelas que por inerência todos nos temos e por norma têm valores mais estáveis, menos variáveis e por isso de fácil conhecimento, como por exemplo o peso próprio, existem ainda outras cargas que embora possam ser opcionais, são quase obrigatórias, tais como, a responsabilidade com os filhos (carga elevada esta, acho eu!), com os empregos, com os empréstimos, etc…
E por fim surgem as sobrecargas, tipo, relações amorosas, emoções, estados de espírito, etc…estas sim, dificultam e muito um dimensionamento mais exacto de toda a estrutura, porque normalmente são muito variáveis durante a vida, e quando a amplitude destas é demasiadamente grande existem muitas possibilidades de ocorrer o colapso total da estrutura.
Tendo em conta tantas dificuldades, que todos nós temos aquando do cálculo do nosso projecto de estabilidade, por vezes temos de recorrer a projectistas mais experiente a fim de recebermos algumas dicas, de modo a que o resultado final do nosso estudo, não dê origem a uma estrutura demasiado frágil e colapse à mínima solicitação, mas também e muito importante para que esta não fique sobredimensionada, porque ao mesmo tempo que nos garante uma estabilidade quase total da estrutura, também não nos deixa sentir as solicitações a que somos sujeitos, ou seja, quase como, sem ter capacidade de sentir…como cantava o Zeca “há quem viva sem dar por nada e há quem morra sem tal saber”, e será isto viver?
Atrás escrevi “tentamos” e é mesmo tentar, porque é impossível estimar o valor exacto de todas as solicitações que vão actuar na nossa estrutura, pois, uma parte delas é variável ao longo da vida.
Então é assim, as chamadas cargas permanentes, são aquelas que por inerência todos nos temos e por norma têm valores mais estáveis, menos variáveis e por isso de fácil conhecimento, como por exemplo o peso próprio, existem ainda outras cargas que embora possam ser opcionais, são quase obrigatórias, tais como, a responsabilidade com os filhos (carga elevada esta, acho eu!), com os empregos, com os empréstimos, etc…
E por fim surgem as sobrecargas, tipo, relações amorosas, emoções, estados de espírito, etc…estas sim, dificultam e muito um dimensionamento mais exacto de toda a estrutura, porque normalmente são muito variáveis durante a vida, e quando a amplitude destas é demasiadamente grande existem muitas possibilidades de ocorrer o colapso total da estrutura.
Tendo em conta tantas dificuldades, que todos nós temos aquando do cálculo do nosso projecto de estabilidade, por vezes temos de recorrer a projectistas mais experiente a fim de recebermos algumas dicas, de modo a que o resultado final do nosso estudo, não dê origem a uma estrutura demasiado frágil e colapse à mínima solicitação, mas também e muito importante para que esta não fique sobredimensionada, porque ao mesmo tempo que nos garante uma estabilidade quase total da estrutura, também não nos deixa sentir as solicitações a que somos sujeitos, ou seja, quase como, sem ter capacidade de sentir…como cantava o Zeca “há quem viva sem dar por nada e há quem morra sem tal saber”, e será isto viver?
1 comentário:
se calhar viver é cagar na estrutura, cagar nas solicitações, redimensionamentos.. e ir... se ruir... constroi-se outra. deve ser. e isso a mim tb me arrelia. e eu não percebo nada de dimensões ou estruturas. aliás tenho a sensação que não sou muito estruturada e com facilidade desabo (não consegui encontrar a forma correcta de conjugar o verbo ruir na 1ª pessoa do singular). não sei se o problema é das solicitações variáveis se é da estrutura em si... olha... como diz o outro, enquanto a cabeça continuar entre as orelhas não deve estar tudo perdido.
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