Desde há algum tempo a esta parte, vivo uma nova situação na minha vida, a vivência a solo.
Claro que tinha a perfeita noção das dificuldades que iria encontrar no percorrer desta nova e penosa etapa até à sua conclusão, pois, desde a minha primeira aparição por estas bandas sempre tive alguém por companhia (leia-se, a viver comigo).
Esta situação agudizou-se hoje por volta das 6.40h, e posso mesmo afirmar que foi o momento mais difícil de ultrapassar até agora, aquele que me deixou de rastos, tipo mesmo, com vontade de desistir da corrida já nesta etapa, ou seja, deveras chateado com a vida, cheguei mesmo a equacionar….mas não havia condições para tal.
Mas, logo após o trágico acontecimento, houve uma voz superior que me guiou no sentido da calma e serenidade (claro, sem antes mandar uns fod…. e umas car…), de modo a raciocinar friamente com a cabeça e não com o coração, e assim foi, em boa hora o fiz, diga-se de passagem.
Após um longo período de cuidada reflexão, (cerca de 30 seg.) com uma analise profunda de todos os prós e contras cheguei a uma conclusão muito sensata (acho eu) e passei à acção em função desta.
Foi então que meticulosamente abri a porta da cabine do duche e apanhei a toalha de rosto que estava sob o alcance do meu braço e esqueci-me de vez da toalha de banho que estava na longínqua varanda a secar do ultimo banho que eu havia tomado.
No seguimento deste trágico episódio tirei as devidas ilações e operei grandes mudanças na minha habitação, principalmente ao nível logístico do armazenamento de tudo o que é material relacionado com a limpeza do corpinho pós-duche, que consistiu na arrumação da totalidade dos materiais supracitados no roupeiro junto à entrada da instalação sanitária, com o intuito de não passar mais por este sofrimento…
Claro que tinha a perfeita noção das dificuldades que iria encontrar no percorrer desta nova e penosa etapa até à sua conclusão, pois, desde a minha primeira aparição por estas bandas sempre tive alguém por companhia (leia-se, a viver comigo).
Esta situação agudizou-se hoje por volta das 6.40h, e posso mesmo afirmar que foi o momento mais difícil de ultrapassar até agora, aquele que me deixou de rastos, tipo mesmo, com vontade de desistir da corrida já nesta etapa, ou seja, deveras chateado com a vida, cheguei mesmo a equacionar….mas não havia condições para tal.
Mas, logo após o trágico acontecimento, houve uma voz superior que me guiou no sentido da calma e serenidade (claro, sem antes mandar uns fod…. e umas car…), de modo a raciocinar friamente com a cabeça e não com o coração, e assim foi, em boa hora o fiz, diga-se de passagem.
Após um longo período de cuidada reflexão, (cerca de 30 seg.) com uma analise profunda de todos os prós e contras cheguei a uma conclusão muito sensata (acho eu) e passei à acção em função desta.
Foi então que meticulosamente abri a porta da cabine do duche e apanhei a toalha de rosto que estava sob o alcance do meu braço e esqueci-me de vez da toalha de banho que estava na longínqua varanda a secar do ultimo banho que eu havia tomado.
No seguimento deste trágico episódio tirei as devidas ilações e operei grandes mudanças na minha habitação, principalmente ao nível logístico do armazenamento de tudo o que é material relacionado com a limpeza do corpinho pós-duche, que consistiu na arrumação da totalidade dos materiais supracitados no roupeiro junto à entrada da instalação sanitária, com o intuito de não passar mais por este sofrimento…
4 comentários:
eheheheheheh...este é apenas um dos muitos rituais de ambientação, mas há mais ui ui se há...a boa da gargalhada a seguir é a mezinha indicada nestes casos ;)
Xi com uma cabine de duche que deve levar dum tudo... o caro mazdak não se lembrou de colocar lá umas quantas peças de primeira necessidade... nem parece seu... a organização às vezes é pior que a desorganização utilitária de ter sempre tudo à mão...
Vá lá... reorganize o espaço... que o espaço vive para si...
para além dos já falados molhos de salsa e coentros que se estragam antes que tenhamos tempo de os usar todos, ainda que comamos tudo com salsa e coentros nos dias seguintes à sua compra... há também estes problemas.
e a botija do gás que se acaba e não há ninguém que a incline 'mor d'agente aproveitar os últimos pinguinhos de água quente?
são questões vulgarmente desprezadas, mas que em muito contribuem para o nosso bem estar!
ai camarada
quantas x isso ja me aconteceu, mas no inverno é pior, para alem do chão ficar todo molhado, ripamos um frio desgraçado ate encontrar a maldita toalha. Mas pansa nas noites calmas sem ninguem a moer a cabeça de um homem.
abraço grande e temos de marcar o jantar no pereira
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