Parece não fazer sentido algum esta igualdade, pois, os pontos de convergência possíveis geradores da analogia que intitula o texto, à partida são quase nulos, mas...
Com o intuito de perceber se existem afinidades suficientes e fundadas para tal igualdade, vou começar por dissecar o caso pelo fim, o ultimo estádio de ambas as situações é uma inevitável ressaca, mais ou menos aguda, dependendo única e exclusivamente da intensidade com que vivemos as referidas situações. Quando abusamos da paixão ou de algum elixir com um teor alcoólico considerável, as sequelas são de tal forma fortes e duradouras que chegam a afectar o sistema imunitário, criando a este dificuldades no cumprimento da sua missão, guiando-nos a um estado periclitante. Uma vez neste estado, a ultima vontade no curto prazo é voltarmos a estar apaixonados ou embriagados, mas há quem diga que a forma mais eficaz na neutralização dos efeitos da ressaca, é voltar rapidamente a entregar-se a uma nova paixão ou a uma nova embriaguez, forma esta, que na minha opinião não é muito ortodoxa.
Continuado a analise, efectivação ou seja o apaixonar ou o embriagar é a fase anterior, este período por norma é vivido com uma grande intensidade, quer numa quer noutra situação, com uma grande mescla de emoções, com uma considerável alternância de estados de espírito, enfim são momentos inesquecíveis que por vezes nos “obrigam” a cometer loucuras, sendo estas directamente proporcionais ao volume de poções magicas ingeridas pelo coração ou pela boca.
Na fase mais a montante desta analise, ou seja, a fase preliminar, o ponto comum entre as situações em causa, é o facto de nunca sabermos antemão que estamos a caminho de uma paixão tipo “colapso arrebatador” ou de uma carraspana tipo “esta (ver foto)”, nem saber a gravidade dos problemas que dai advêm.
...depois desta análise, acho que é legítimo da minha parte dar o valor lógico matemático de verdadeira à proposição patente no título do texto.
Com o intuito de perceber se existem afinidades suficientes e fundadas para tal igualdade, vou começar por dissecar o caso pelo fim, o ultimo estádio de ambas as situações é uma inevitável ressaca, mais ou menos aguda, dependendo única e exclusivamente da intensidade com que vivemos as referidas situações. Quando abusamos da paixão ou de algum elixir com um teor alcoólico considerável, as sequelas são de tal forma fortes e duradouras que chegam a afectar o sistema imunitário, criando a este dificuldades no cumprimento da sua missão, guiando-nos a um estado periclitante. Uma vez neste estado, a ultima vontade no curto prazo é voltarmos a estar apaixonados ou embriagados, mas há quem diga que a forma mais eficaz na neutralização dos efeitos da ressaca, é voltar rapidamente a entregar-se a uma nova paixão ou a uma nova embriaguez, forma esta, que na minha opinião não é muito ortodoxa.
Continuado a analise, efectivação ou seja o apaixonar ou o embriagar é a fase anterior, este período por norma é vivido com uma grande intensidade, quer numa quer noutra situação, com uma grande mescla de emoções, com uma considerável alternância de estados de espírito, enfim são momentos inesquecíveis que por vezes nos “obrigam” a cometer loucuras, sendo estas directamente proporcionais ao volume de poções magicas ingeridas pelo coração ou pela boca.
Na fase mais a montante desta analise, ou seja, a fase preliminar, o ponto comum entre as situações em causa, é o facto de nunca sabermos antemão que estamos a caminho de uma paixão tipo “colapso arrebatador” ou de uma carraspana tipo “esta (ver foto)”, nem saber a gravidade dos problemas que dai advêm.
...depois desta análise, acho que é legítimo da minha parte dar o valor lógico matemático de verdadeira à proposição patente no título do texto.
2 comentários:
a linguagem técnica faz-me perder... não pesco logo à primeira o raciocínio, e como o tempo de net é escasso para tudo o que tenho para fazer, dada a minha nova condição de estudante, aqui fica só um comentário (provavelmente idiota): a nossa sorte é que, segundo os especialistas, não podemos ficar apaixonados para sempre, o cérebro não aguentava a produção das coisinhas que produz quando estamos felizes. (in: CHERI, Mói; Enciclopédia da idiotice, Beja, 2008)
é verdade mesmo, a explicação há-de ser um pouco mais complicada e objectiva e cientifica que isto.
resta saber se esta impossibilidade é a nossa sorte ou o nosso azar
EMBORCAVA JÁ UM!!!
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