Hoje pela manhã, no intervalo da jornada de trabalho, li uma estória, mesmo tipo...conto de fadas, daquelas com um final a contento de todos.
Então era mais ou menos, assim...
“Era uma vez, um grupo de jovens da cidade de Beja, que ao sair de uma bem regada Ovinoite, quando faziam o trajecto para a viatura que os iria transportar até aos seus lares, ou não, se depararam com um infeliz bebedouro.
Estando este tão cabisbaixo, chamou a atenção dos jovens, que se apressaram a chegar até ele, afim de saberem o motivo de tão depressivo estado, e não era para menos, pois, o pobre bebedouro não estava em condições de realizar a sua única e primordial função, ou seja, não conseguia matar a sede dos transeuntes diários e hidratar os frequentadores assíduos das Ovinoites, quando estes se encontram já numa fase adiantada da sua missão diária durante o tão propalado evento, a Ovibeja.
Reinando neste grupo um grandioso espirito altruísta cívico, houve logo quem se prontifica-se a resolver o problema técnico, e neste caso foi o condutor da viatura, talvez por ser o mais responsável...não sei, mas foi ele.
Depois de bem definida a estratégia, passou rapidamente à acção, e que acção, puxou o pé direito bem atrás e deu um valente pontapé no triste e frágil (tipo...inox) bebedouro, quase em simultâneo sai da boca do protagonista um estridente:
- Já tá, caralh.....
- O queim??? (pergunta um companheiro)
- O pé partido! (responde o protagonista)
Então era mais ou menos, assim...
“Era uma vez, um grupo de jovens da cidade de Beja, que ao sair de uma bem regada Ovinoite, quando faziam o trajecto para a viatura que os iria transportar até aos seus lares, ou não, se depararam com um infeliz bebedouro.
Estando este tão cabisbaixo, chamou a atenção dos jovens, que se apressaram a chegar até ele, afim de saberem o motivo de tão depressivo estado, e não era para menos, pois, o pobre bebedouro não estava em condições de realizar a sua única e primordial função, ou seja, não conseguia matar a sede dos transeuntes diários e hidratar os frequentadores assíduos das Ovinoites, quando estes se encontram já numa fase adiantada da sua missão diária durante o tão propalado evento, a Ovibeja.
Reinando neste grupo um grandioso espirito altruísta cívico, houve logo quem se prontifica-se a resolver o problema técnico, e neste caso foi o condutor da viatura, talvez por ser o mais responsável...não sei, mas foi ele.
Depois de bem definida a estratégia, passou rapidamente à acção, e que acção, puxou o pé direito bem atrás e deu um valente pontapé no triste e frágil (tipo...inox) bebedouro, quase em simultâneo sai da boca do protagonista um estridente:
- Já tá, caralh.....
- O queim??? (pergunta um companheiro)
- O pé partido! (responde o protagonista)
Final da estória, chamaram um ambulância, veio a policia, condutor para o hospital, restantes membros do grupo tiveram de fazer o percurso de regresso a casa pelo próprio pé, condutor teve de pagar despesas hospitalares, foi autuado e por fim vai ter de pagar as despesas de reparação do bebedouro..."
4 comentários:
De facto ainda há belas estórias.
Todas tivessesm este belo fim.
Até mais logo
isto sim é participação cívica! ah ah ah
Tovarich em forma, ciclistas bem dispostos! Bem metida!
só espero que o rapaz no final não tenha de pagar as reparações deixando o dito cujo a funcionar, seria injusto, pois tudo se deveu ao mau funcionamento do mesmo...
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