sexta-feira, 21 de março de 2008

Há muito...

...que não tinha um dia tão cheio de tudo...lobos, copos (boderão), petiscos, pessoas (alguns amigos), copos, pessoas (alguns conhecidos e duas amigas lindas...), emoções fortes.

De todo o dia importa ressalvar duas situações; o almoço/lanche/jantar/ceia (das 13.00 até às 3.00), sim, sempre no mesmo sitio, pois, também é verdade que as linhas do meu traseiro ficaram bem mais rectas, ou seja, ficou tipo...paralelepípedo devido ás horas, muitas de estar ergonomicamente sentado; e os encontros que tive no final da noite.

Sendo o pretexto para este ajuntamento, uma razão funda e carregada de sentimento, que foi a separação a nível profissional de um amigo, que embora o conheça há relativamente pouco tempo, deu para perceber o tipo de pessoa que é...puro (gosto de pessoas assim), foi ainda mais especial, porque o ambiente vivido me transportou para um passado recente do qual tenho muitas e boas recordações e me proporcionou momentos “olimpicamente” bem passados, tais como, já numa fase adiantada do evento, aquela que mete guitarradas, ouvir ao vivo o “tchan tchan” do meu segundo compadre, que diga-se de passagem, foi soberbamente tocado por dois virtuosos moços...

Acabada então a 1ª etapa, houve alguém que teve a brilhante ideia de ir ao bar mais próximo, que por acaso, “era ali mesmo de fronte” (é um verso de uma musica que muito gosto, mas como o meu gestor de arquivos meteu férias ou fez greve hoje, vá-se lá saber porquê, não me consigo lembrar de qual), abençoado moço!!!

Ao entrar no dito bar (tipo...talho) com uma postura, digamos que, senhorialmente embriagado (tamém, querias queimmm?) vi muita gente, mas não vi ninguém a não ser os circunstancialmente conhecidos dos copos, inesperadamente fui tocado no braço em jeitos de chamamento, era uma amiga (bonita, por sinal) de uma amiga (grande mulher, por sinal) minha, para mim foi o primeiro momento de grande satisfação nesta 2ª etapa da noite, porque, gostei de ver a moça de lisboa que há muito não via e ao mesmo tempo era um bom prenuncio...

Confirmou-se!!!

Lá estava também a moça de beja, e como se não bastasse junto a esta prenda estava outra e que grande prenda (apesar de ser baixinha, é tão grande), pensei “ isto tá bonito, tá”, e claro inerentemente a este pensamento surgiu o sorriso nº12 (a chamada, cara de parvo), e acho que andei assim o resto da noite, ou melhor (vou à casa de banho, já volto...já voltei) ainda ando.
A partir destes encontros, foi um resto de noite cheia de emoções...indescritíveis, logo, fico-me por aqui...

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