domingo, 2 de março de 2008

Ainda é domingo?

Domingo estranhamente grande e singular, este, para mim...

Há muito que não tinha um domingo assim, com tanto tempo cheio de nada; com um acordar madrugador; sem o cheiro dos vícios da noite no meu quarto; sem a tosse matinal originada pela febre de sábado à noite; com almoço, café e jornal, tudo a tempo e horas.

A singularidade só não é total, porque em relação aos últimos domingos existe um ponto em comum, a tal ressaca abocanada, cujo remédio ainda não descobri, talvez por ser essa a minha vontade.

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