Domingo estranhamente grande e singular, este, para mim...
Há muito que não tinha um domingo assim, com tanto tempo cheio de nada; com um acordar madrugador; sem o cheiro dos vícios da noite no meu quarto; sem a tosse matinal originada pela febre de sábado à noite; com almoço, café e jornal, tudo a tempo e horas.
Há muito que não tinha um domingo assim, com tanto tempo cheio de nada; com um acordar madrugador; sem o cheiro dos vícios da noite no meu quarto; sem a tosse matinal originada pela febre de sábado à noite; com almoço, café e jornal, tudo a tempo e horas.
A singularidade só não é total, porque em relação aos últimos domingos existe um ponto em comum, a tal ressaca abocanada, cujo remédio ainda não descobri, talvez por ser essa a minha vontade.
Sem comentários:
Enviar um comentário