Após uma extenuante jornada laboral, principalmente ao nível do intelecto (que é o que se sabe), com a agravante de estar a chocar uma pequena gripe, ao chegar a casa, para mais não sair (hoje), surge um convite amigo, “Atão companheiro, vamos jantar”, ganda barraca pensei eu, mas independentemente de ter tido este raciocino assertivo, não agi em função dele e lá fui...
O jantar até correu bem e de forma célere, o pior foi mesmo a sobremesa que me estava reservada ao chegar ás imediações do meu palácio (sim, tá limpinho), até me fez lembrar uma musica do sérgio godinho que a certa altura diz “pus-me à espera do comboio na paragem do autocarro”, e já vão perceber.
Ao sair da viatura do meu amigo com o nível de distracção em alta, mesmo no red line, após dois ou três passos pisei uma brutal coisa, daquelas que dizem que dá sorte, eu ainda não percebi porquê, mas se o povo diz tá dito; logo de seguida depois de varias tentativas mal sucedidas de limpar o sapatinho e chateado, ao subir os degraus da entrada tropecei no ultimo, quase que abro a respectiva porta com o rosto, que convenhamos, havia de ser engraçado, pé cagado e trombas lascadas, mas não, foi mesmo só o susto; e por fim, mesmo tipo...cereja no topo do bolo, fiquei cerca de um minuto a olhar para a porta na esperança que ela abri-se na sequência da utilização do comando da minha carripana, logicamente que não abriu, e felizmente depois nas escadas interiores não se passou nada de anormal, a não ser a fragrância que ficou no ar, resultado da minha passagem.
Tá visto, que o melhor é mesmo ir dormir na companhia...de uns cêgripes, pois, há falta de melhores remédios, utilizamos estes...
O jantar até correu bem e de forma célere, o pior foi mesmo a sobremesa que me estava reservada ao chegar ás imediações do meu palácio (sim, tá limpinho), até me fez lembrar uma musica do sérgio godinho que a certa altura diz “pus-me à espera do comboio na paragem do autocarro”, e já vão perceber.
Ao sair da viatura do meu amigo com o nível de distracção em alta, mesmo no red line, após dois ou três passos pisei uma brutal coisa, daquelas que dizem que dá sorte, eu ainda não percebi porquê, mas se o povo diz tá dito; logo de seguida depois de varias tentativas mal sucedidas de limpar o sapatinho e chateado, ao subir os degraus da entrada tropecei no ultimo, quase que abro a respectiva porta com o rosto, que convenhamos, havia de ser engraçado, pé cagado e trombas lascadas, mas não, foi mesmo só o susto; e por fim, mesmo tipo...cereja no topo do bolo, fiquei cerca de um minuto a olhar para a porta na esperança que ela abri-se na sequência da utilização do comando da minha carripana, logicamente que não abriu, e felizmente depois nas escadas interiores não se passou nada de anormal, a não ser a fragrância que ficou no ar, resultado da minha passagem.
Tá visto, que o melhor é mesmo ir dormir na companhia...de uns cêgripes, pois, há falta de melhores remédios, utilizamos estes...